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Nova Diretoria do Centro Industrial do Ceará (CIC) é empossada para o biênio 2024-2026, sob a presidência do industrial Edgar Gadelha
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Na manhã desta sexta-feira (19/04), a Casa da Indústria foi palco da cerimônia de posse da nova Diretoria do Centro Industrial do Ceará (CIC) para o biênio 2024-2026, sob a presidência do industrial Edgar Gadelha. Ele é o 36º presidente da instituição e assume a sua liderança no ano em que o CIC completa 105 anos de fundação. O Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Ricardo Cavalcante, esteve presente e conduziu a transição do comando da entidade.

O evento foi prestigiado por industriais, líderes empresariais, ex-Presidentes da FIEC, do CIC, Vice-Presidentes, Diretores, Presidentes de Sindicatos ligados à FIEC e convidados. Entre os presentes estavam: os ex-Presidentes da FIEC, Fernando Cirino, Beto Studart e Roberto Macedo; o 1º Vice-Presidente da FIEC, Carlos Prado; os Vice-Presidentes da FIEC, André Montenegro e Roseane Medeiros; o Diretor Administrativo da FIEC, Chico Esteves; o Diretor Técnico do Sebrae, Alci Porto; o Superintendente do SESI Ceará e Diretor Regional do SENAI Ceará, Paulo André Holanda; o Superintendente de Relações Institucionais da FIEC, Sérgio Lopes; e a Gerente do CIN Ceará, Karina Frota.

O Presidente da FIEC, Ricardo Cavalcante, oficializou a abertura da solenidade e destacou o grande trabalho que o ex-Presidente do CIC, Marcos Soares, e todos os presidentes anteriores a ele fizeram pela instituição. Na opinião de Ricardo Cavalcante, a entidade tem atuado não só em prol da indústria, mas de toda a sociedade cearense realizando grandes entregas. Ao novo presidente do CIC, ele desejou sucesso e ofereceu o apoio da FIEC.

“A humanidade está passando por um momento muito difícil, com guerras e muita instabilidade. A gente precisa ter muita resiliência, vontade de trabalhar e continuar fazendo as nossas entregas, independente do cenário lá fora. Sei que você, Edgar, é uma pessoa obstinada e preparada para esse desafio. O Sistema FIEC está do lado do CIC para tudo que for preciso. Vamos mostrar que a gente pode, sim, fazer novas ações para continuar ajudando o Ceará, a indústria e o industrial, com pesquisas, novas ideias e novas realizações”, afirmou.

Em seu pronunciamento de despedida, em tom de agradecimento, o ex-presidente Marcos Soares rememorou o início de seu mandato, em plena pandemia, quando o CIC atuou em prol da manutenção das atividades essenciais da indústria para a sociedade. Marcos Soares também mencionou a atuação para o impulsionamento dos polos industriais em municípios no interior do Estado, a exemplo do polo de Maranguape, lançado no ano passado, que abrigará 28 indústrias dos setores químico, metalmecânico e confecção.

“Estamos deixando projetos conceituais dos polos de Maracanaú, Morrinhos e Redenção. São trabalhos importantes que ficarão como legado para a indústria e para o Ceará e que irão fortalecer o setor nesses municípios, levando desenvolvimento e oportunidades para a população local. Isso tudo é prova de como a gente trabalhou nesses últimos quatro anos. Por isso, só tenho a agradecer a toda a nossa diretoria e ao Presidente Ricardo, que sempre nos apoiou”, disse.

Após o discurso de Marcos Soares, o Presidente da FIEC realizou a posse da diretoria executiva, diretores, conselho fiscal titular e suplente do CIC.

Ao assumir o cargo, Edgar Gadelha ressaltou sua gratidão pela confiança depositada e reafirmou seu compromisso em liderar o CIC com dedicação e empenho. O novo Presidente do CIC, em seu discurso de posse, agradeceu a contribuição dos ex-presidentes da instituição e aos novos diretores e conselheiros do CIC por terem aceito o convite para participar de sua gestão. “Uma entidade não se faz só com um presidente, mas com um grupo de pessoas de bom senso, coragem e vontade de transformar”, pontuou. Em seguida, Edgar Gadelha enfatizou que sua gestão será pautada pela escuta e colaboração e visará a oxigenação da instituição. A ideia é que o CIC seja um celeiro de ideias e soluções, enaltecendo ações relevantes que transformem a indústria.

“Nós temos aqui um grupo de amigos, empresários, industriais, cidadãos que irão se reunir para conversar e entender o que o nosso Estado, a nossa sociedade, a nossa economia e o setor industrial precisam. O CIC tem 105 anos e a gente tem uma enorme responsabilidade de honrar essa entidade”, enfatizou.

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