A governadora Izolda Cela vistoriou, na manhã desta segunda-feira (29), as obras do Hospital Universitário do Ceará, localizado no bairro Itaperi, em Fortaleza. Com aproximadamente R$ 300 milhões em investimento, a obra alcançou 72% de construção concluída. A previsão é que a primeira das três torres do empreendimento seja concluída até o fim de 2022, com todas as instalações ficando prontas até a segunda metade de 2023.
Izolda Cela destacou o diferencial do complexo hospitalar, que unirá atendimento de alta complexidade à população ao ensino e pesquisa em saúde. “Esse Hospital contará com 656 leitos e todas as especialidades médicas. Além disso, aqui será um espaço para o desenvolvimento científico, pautando o ensino e pesquisa, o que vai ser um diferencial importante na qualidade dos serviços em saúde”.
Na vistoria, a Chefe do Executivo Estadual estava acompanhada do secretário da Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Ceará, Carlos Décimo; do secretário da Saúde, Carlos Hilton Soares, e da executiva em Atenção à Saúde e Desenvolvimento Regional, Tânia Mara Coelho; do reitor da Universidade Estadual do Ceará (Uece); Hidelbrando Soares; e do superintendente de Obras Públicas, Quintino Vieira; além de servidores da Saúde e da Uece.
O complexo hospitalar está sendo construído em uma área de 79 mil m² dentro da Uece. Quando concluído, o Hospital terá mais de 650 leitos, entre clínicos e Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), distribuídos em três torres principais: Clínica, Cirúrgica e Materno-Infantil. A torre C será a primeira torre do complexo hospitalar a ser concluída, com previsão de entrega para o fim deste ano.
“O Hospital Universitário é uma conquista social. É um sonho que em breve será realizado, com a entrega à sociedade”, afirmou Carlos Hilton Soares, titular da Sesa.
O Hospital será integrado ao Ciências da Saúde da Uece. O objetivo é auxiliar na formação dos alunos de graduação e pós-graduação dos cursos de Medicina, Enfermagem, Biologia, Educação Física, Nutrição e Terapia Ocupacional, entre outras áreas.
“Estamos diante de um novo modelo, uma quebra de paradigma, que vai potencializar não só a formação em toda a área de saúde da nossa universidade, mas também vai ser um polo de desenvolvimento científico e tecnológico”, reforçou Hidelbrando Soares, reitor da Uece.
