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Hospital de Messejana é avaliado para participar de estudo internacional sobre diabetes
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Na última segunda-feira (31), o HM recebeu uma comitiva de pesquisadores liderada pelo médico cardiologista Mikhail Kosiborod, do Hospital Saint Luke, do Kansas, Estados Unidos. O estudo “Cardiometabolic Center Alliance (CMCA) – Aliança de Centros Cardiometabólicos” vai abranger outros países, além do Brasil.

A secretária da Saúde do Ceará, Tânia Mara Coelho, participou do encontro e colocou-se à disposição da equipe. “Estamos sempre empenhados em melhorar a assistência dos pacientes do Hospital de Messejana. Que esta parceria seja construída e traga muitos benefícios para a população”, disse.

Os pesquisadores visitaram diversos setores do HM, como a Hemodinâmica e a Unidade de Insuficiência Cardíaca e Transplante

Na América Latina, a pesquisa é conduzida em parceria com o Brazilian Clinical Research Institute (BCRI). O diretor de pesquisa do BCRI, o cardiologista cearense Remo Holanda, que integrou a comitiva, destacou a potencialidade do HM e reforçou a importância da pesquisa.

“É uma alegria estar aqui no Hospital de Messejana. Essa iniciativa busca por instituições parceiras que juntas vão formar uma aliança: um conjunto de hospitais que vai aprender a melhorar o tratamento dos pacientes com diabetes e doenças cardíacas e, claro, prevenir o surgimento de problemas futuros. Por ser um centro de referência no atendimento destas doenças, o HM foi um dos selecionados para este primeiro momento. Muitos pacientes podem ser beneficiados pela iniciativa”, destacou.

O resultado da avaliação deve ser divulgado em breve e a previsão é de que o estudo inicie ainda no segundo semestre deste ano

Para o diretor-geral do Hospital de Messejana, Carlos Augusto Lima Gomes, receber a visita da comitiva, mostra a importância que a instituição tem no cenário internacional de produção de saber. “É uma troca de experiências. Nossos pacientes e profissionais serão beneficiados pelos avanços do conhecimento e também ajudarão na difusão da ciência mundial. Nossas experiências poderão ajudar pacientes que estão do outro lado do mundo”, completou. O resultado da avaliação deve ser divulgado em breve e a previsão é de que o estudo comece ainda no segundo semestre deste ano.

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