Um manifesto à sociedade cearense assinado pelos presidentes da FIEC e do Conselho Deliberativo do Sebrae-CE, Ricardo Cavalcante; Fecomércio-CE, Maurício Filizola; CDL de Fortaleza, Assis Cavalcante; Fetrans, Chiquinho Feitosa; FCDL-CE, Freitas Cordeiro, dentre outros, destacou a “profunda insatisfação do setor produtivo pela falta de um plano de flexibilização para a retomada gradual das atividades econômicas”.
As entidades solicitaram a criação de uma comissão composta por membros do Governo do Ceará e do Setor Produtivo, para que se possa de forma segura flexibilizar o retorno gradual das atividades empresariais, dentro de padrões estabelecidos por essa comissão.
Elas publicaram o manifesto no fim da noite desta domingo (19), afirmando representar 1,08 milhão de empregos formais no Ceará, o que representaria cerca de 73% de todos os postos de trabalhos com carteira assinada do Estado, e que são responsáveis por mais de 76% de todo o PIB cearense.
E destacam ser “inconcebível que transcorrido um mês do início do isolamento e já tendo sido anunciado a sua prorrogação até o dia 5 de maio de 2020, conforme Decreto Estadual nº 33.544, de 19 de abril de 2020, o Setor Produtivo ainda NÃO TENHA RECEBIDO NENHUMA PROPOSTA CLARA, nenhum plano específico, nenhum cronograma, sobre nossos principais pleitos para a reabertura dos negócios e a retomada das atividades produtivas, seguindo todas as orientações da OMS”.
Fonte:Baladain