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Procon Assembleia orienta usuários do Pix sobre possíveis golpe
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O Procon Assembleia está alertando os consumidores sobre a possibilidade de golpes e fraudes por meio do Pix, sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central, que permite fazer transferência em até dez segundos. O aplicativo reúne milhões de usuários cadastrados, entre pessoas físicas e jurídicas, e tem sido alvo de golpistas.

A advogada o órgão Érika Conde afirma que é preciso redobrar os cuidados para evitar prejuízos. “Diante da pandemia do novo coronavírus que impôs o isolamento social, estamos por mais tempo em casa utilizando os serviços on-line pelos aplicativos de bancos e WhatsApp”, observa.  Por isso, conforme assinala, consumidor deve ter cuidado e cadastrar senhas e dados bancários em aparelhos que somente ele utilize, para evitar que seus dados sejam repassados.

Como medida de segurança ainda, Érika Conde recomenda que o cadastro seja feito no aplicativo ou site oficial do seu banco, evitando clicar em links recebidos por SMS, e-mail e WhatsApp.  A advogada lembra ainda que dados pessoais do cliente jamais são solicitados e pelas instituições financeiras. Desta forma, ao ter dúvidas, é indicado procurar o seu banco para obter esclarecimentos.

Conforme observa a advogada do Procon AL, dos golpes aplicados, muitos são realizados por meio do WhatsApp, quando os criminosos solicitam um código de confirmação recebido por SMS e, com o número em mãos, passam a enviar mensagens aos contatos da vítima, como se fossem os donos da conta, pedindo a transferência de uma quantia em dinheiro via Pix.

Outra questão lembrada é o do falso funcionário de banco e das falsas centrais telefônicas que fazem muitas vítimas. Geralmente, o criminoso oferece ajuda para que o cliente cadastre a chave Pix ou tenta induzir, de alguma maneira, que a vítima faça uma transferência bancária.

Além desses pontos, há o cadastro indevido de chaves. “Esse cadastro deve ser feito dentro do aplicativo dos bancos fornecido pela instituição bancária”, acrescenta.  Segundo a advogada do Procon AL, é importante destacar que, no Pix, não é possível, como na TED (Transferência Econômica Disponível) ou DOC (Documento de Ordem de Crédito) resgatar o dinheiro em caso de um pagamento ou transação errada. “Portanto, fique atento e antes de concluir sua transação, confira os dados e não forneça dados pessoais e chaves para evitar cair em um golpe”, orienta Érika Costa.

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