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Márcio Martins deixa Regional 10 e assume desafio na Regional 2: “A Beira-Mar é um cartão postal, mas o Vicente Pinzón ainda tem casa sem banheiro”
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O vereador licenciado de Fortaleza, Márcio Martins, assumiu um novo desafio na gestão do prefeito Evandro Leitão. Após seis meses à frente da Secretaria Executiva da Regional 10, ele passa agora a comandar a Regional 2, uma das áreas de maior visibilidade e responsabilidade da cidade, por abrigar o principal cartão postal da capital: a Beira-Mar.

Em entrevista ao Programa do Rubão, Márcio Martins destacou que o convite representa mais um voto de confiança do prefeito e reafirma seu compromisso com Fortaleza. “Como você mesmo disse, é uma das regionais de maior responsabilidade da cidade. Embora exista o cartão postal que é a Beira-Mar, a gente não pode esquecer do Grande Mucuripe, do Cais do Porto, do Vicente Pinzón. Lá tem áreas carentes, tem casas sem banheiro. É preciso muito equilíbrio para agir nessas realidades tão diversas”, disse.

O novo secretário reforçou que pretende atuar com diálogo e firmeza, especialmente em temas como ordenamento da orla e limpeza urbana. “O prefeito pediu atenção máxima à limpeza, que é uma prioridade dele. E sobre a Beira-Mar, precisamos resolver a questão do comércio desordenado com equilíbrio”, afirmou.

Durante a entrevista, Márcio também fez um balanço da sua passagem pela Regional 10. Entre os destaques, estão a requalificação e limpeza de lagoas e canais, ações em quase 100% das 242 estruturas municipais da área e a eliminação de pontos históricos de acúmulo de lixo. “Deixamos o caminho muito avançado para quem vai assumir. E a expectativa é de entregar a requalificação da Lagoa da Maraponga já nos primeiros meses de 2026”, destacou.

Márcio Martins também elogiou a forma como o prefeito Evandro Leitão tem conduzido as regionais, devolvendo autonomia aos secretários. “Hoje nós, os 12 secretários de regionais, temos autonomia para exercer o nosso trabalho. Isso faz toda a diferença. É como um exército: se você não dá autonomia ao seu para-choque, à linha de frente, a gestão sofre”, concluiu.

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