O Eusébio ficou em terceiro lugar no ranking cearense no número de vagas de emprego formal criadas no mês de julho deste ano, segundo a estatística mensal de emprego formal publicado esta semana pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). O Eusébio criou 1.519 empregos formais no mês de julho, com 1.369 demissões, totalizando um saldo de 150 novas vagas criadas. Nos sete primeiros meses de 2022, no entanto, o Eusébio ficou em terceiro lugar com 11.676 vagas criadas e em segundo lugar no saldo com 1.432 posições no mercado de trabalho.
Para o secretário de Desenvolvimento Econômico de Eusébio, Eilson Gurgel, apesar do número de demissões ter sido alto devido a desaceleração da economia sentida em todo o País, o Eusébio conseguiu manter um saldo positivo de empregos. “A tendência do mercado tem-se mostrado muito volátil, principalmente diante da complexidade da economia atual, mas o Eusébio tem mantido a tendência de crescimento, sempre permanecendo entre os primeiros lugares no ranking de criação de empregos. Com os investimentos que estão acontecendo no momento e os que estão para chegar, continuaremos nesse círculo virtuoso, ampliando nossas divisas e melhorando a qualidade de vida do nosso povo,” frisou.
No Eusébio, como em todo o Brasil, os empregos estão sendo puxados pelo setor de serviços, que foi um dos mais impactados pela pandemia, mas a construção civil também teve um desempenho mais destacado, puxando os demais setores. Destaca-se ainda o setor do comércio e da indústria como carros chefes da economia do município. Já o salário médio de admissão subiu para R$ 1.926,54 em julho, um acréscimo real de R$ 15,31 (acima da inflação) na comparação com junho.
O prefeito Acilon Gonçalves entende que o resultado oficial demonstra a consolidação da política de desenvolvimento econômico que o Eusébio vem colocando em pratica ao longo dos últimos 17 anos, através de ações que visam o desenvolvimento sustentável com ênfase nas politicas sociais. “Temos um município considerado por organismos nacionais como um dos melhores para se viver e a economia é o motor que faz com que tenhamos politicas publicas fortes com foco no cidadão”, avalia.
