A Rede de Ensino Sesc Ceará permanece com matrículas abertas para
seu Ensino Médio na escola Educar Sesc Fortaleza Unidade II em
2023. A proposta pedagógica está adequada ao modelo proposto
para o Novo Ensino Médio, ofertando dois cursos
profissionalizantes em parceria com o Senac Ceará: programação
de Jogos Digitais e Administração, além de ótima estrutura física.
Tudo com um preço acessível.
Ao todo, serão 175 vagas ofertadas em turmas nos períodos da
manhã e da tarde, para alunos que já concluíram o 9º ano. Uma vez
matriculado, o estudante tem duas opções em formação técnica:
Administração ou Programação de Jogos Digitais.
A proposta do Ensino Médio na Rede Sesc é inovadora porque se
encontra em consonância com os rumos do Novo Enem, que está
previsto para ter início em 2025, dialogando com as necessidades
estruturais necessárias na última etapa da Educação Básica.
“A Escola Sesc Educar II inicia um grande empreendimento, que é
lançar o Ensino Médio no ano de 2023. Por que ele se destaca como
grande? Por ser uma das primeiras escolas do Ceará a entregar esse
produto em parceria com a mais antiga escola profissionalizante do
país, a Escola Senac. E de uma forma inédita, organizada e devotada”,
explica Henrique Javi, diretor regional do Sesc Ceará.
Além de estar inserido nesse processo inovador, continua Javi, o aluno
pode contar com toda a infraestrutura, composta por novas salas de
aula, laboratórios completos e material didático totalmente incluso no
valor da mensalidade: “Para essa profissionalização, o Sesc inicia um
processo dentro de sua escola mais moderna e, com certeza, vai atrair
muitos frutos para essa geração, que poderá, agora, iniciar sua vida lá
na Educação Infantil, cumprindo toda a sua trajetória no Sistema Sesc
até o Ensino Médio, e, depois, quem sabe, entrar para a Faculdades
Senac.”
Novo Ensino Médio
Com a justificativa de se adaptar às novas demandas e complexidades
do mundo do trabalho e da vida em sociedade, foi instituída a Lei nº
13.415/2017, que modificou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, fazendo com que o tempo mínimo do estudante na escola
fosse ampliado de 800 para 1.000 horas anuais.
A norma também definiu que a organização curricular se tornasse
mais flexível. Com isso, além de poder contemplar a Base Nacional
Comum Curricular (BNCC), as unidades educacionais passaram a
oferecer novas possibilidades de escolhas aos estudantes, focando
concomitantemente na formação técnica e profissional por
intermédio de itinerários formativos. Estes nada mais são que um
conjunto de disciplinas, projetos, oficinas, núcleos de estudo, entre
outras situações de trabalho, à escolha dos estudantes no decorrer do
Ensino Médio.
